Oferecemos muitos objetos às nossas crianças. Papel para desenhar, blocos para montar, telas para assistir. Podemos oferecer a elas um presente maior - o maior de todos: dignidade para viver.

Oferecemos muitos objetos às nossas crianças. Papel para desenhar, blocos para montar, telas para assistir. Podemos oferecer a elas um presente maior - o maior de todos: dignidade para viver.
Em um mundo com muito barulho, as crianças são as primeiras vítimas. Neste texto, vamos conversar sobre pequenas mudanças que podemos fazer para oferecer às nossas crianças uma educação mais silenciosa.
As crianças gostam de caminhar, e adoram caminhar conosco. Essa talvez seja uma das formas belas de cumprir a sugestão de Maria Montessori: "Siga a criança". Ao caminhar junto, nós podemos seguir.
O recém-nascido é, para Montessori, como uma nebulosa: nós não conseguimos compreender completamente quanto pode vir dali, mas sabemos que é um período de imenso potencial.
Libertar a criança dos obstáculos para o seu desenvolvimento é o caminho montessoriano para ajudar crianças a dormirem melhor.
Entender alguém é a essência de amar alguém. Nós achamos que amamos as crianças, mas raramente as compreendemos
A criança de mais de 6 anos tem menos vontade de obedecer e mais capacidade de análise. As crianças dessa faixa etária precisam entender os motivos das coisas, e são muito, muito sensíveis à injustiça, à mentira, ao insulto, à grosseria, à falta de compaixão.
Geralmente não vivemos em paz com nossas crianças porque não sabemos olhar o mundo pelos olhos delas.
Como seria se todas as crianças pudessem passar por escolas montessorianas? Esta semana, talvez tenhamos dado um passo nessa direção.
Quase todo adulto bate e quase toda criança apanha. No Brasil, sete de cada dez crianças já apanharam. As palmadas ajudam de alguma maneira? Quais as consequências de educar batendo?