Montessori floresce no silêncio da noite, entre reflexões profundas, preparações cuidadosas e um compromisso silencioso com a transformação.

Montessori floresce no silêncio da noite, entre reflexões profundas, preparações cuidadosas e um compromisso silencioso com a transformação.
Eu sei que não é justo. A dedicação esperada de você é sobre-humana e exagerada. A carga sobre os seus ombros é maior do que nós fomos feitos para suportar. Não há tempo em um só dia para tudo o…
Queridos, é a primeira vez que o Lar Montessori oferece uma aula especial de Matemática em Montessori, e vamos fazer isso como fazemos todo o resto: com profundidade, e dando a vocês o máximo que podemos! A nossa aula vai…
O aperto na boca do estômago é uma reação adequada a situações de muito medo ou grande ameaça. O pânico e o desespero também. Não são reações eficazes, não ajudam a resolver o problema, mas são reações adequadas. Quero dizer:…
Esses dias alguém perguntou por onde começar a fazer Montessori em casa, qual o primeiro passo… E eu me enrolei sugerindo liberdade, paciência, observação. Eu devia ter sugerido um banquinho para a criança acessar a torneira, e que o adulto…
Quando a criança erra, a gente não tenta impedir o erro de acontecer, nem diz que “não foi nada”. A gente não descarta o erro como desimportante e nem distrai a criança do erro com um bicho de pelúcia e um sorvete. A gente deixa essa relação acontecer.
O Podcast do Lar Montessori está de volta! 🎉 E estamos de volta com uma nova série muito legal de episódios sobre palavras importantes em Montessori. Este primeiro episódio é sobre o termo ADAPTAÇÃO. Montessori nos diz que a "primeira função da infância é a adaptação".
Podemos aprender, com o tempo da vida-morte-vida, que tudo é ritmo, tudo vem, vai, e volta. De algum jeito, em algum lugar. A vida é gentil, a morte também.
Maria Montessori, que tinha um olhar abrangente para o mundo de sua época, preocupava-se de verdade com a construção do próximo mundo. Um mundo novo. Montessori era atenta aos movimentos sociais e políticos, à guerra e à paz, às disputas e as conciliações, às leis e aos tratados, mas dizia: “Leis e tratados não são suficientes. É preciso um novo mundo, cheio de milagres”. E continuava para dizer que “para aqueles que não acreditam em milagres, as crianças sabem realizá-los bem”.
Nossa realidade funciona em uma dinâmica de centros e periferias. As preocupações mais importantes, as pessoas mais importantes, os acontecimentos mais importantes, são centros. O resto é periferia. Periferia, aqui, quer dizer escanteio. O resto não é prioridade. No mundo em que vivemos, a criança é periferia.